Conheci Geraldo Carneiro no CONARH 2009( Congresso Nacional de Recursos Humanos) em uma palestra sobre Emoções nas Organizações e ainda estou impactada com sua presença.
Este mineiro ( sim mineiro, ainda que tenha ficado apenas até 3 anos ).
Veja biografia dele ao lado e aprecie este "Poema sem Título" :
A Casa Cor Minas abriu as portas ao público no dia 19 de agosto e estende-se até 6 de outubro,tempo suficiente para visitar o casarão charmoso em frente a turística e nobre Lagoa da Pampulha .
Li que a Casa Cor em BH tem 15 anos de idade e este ano apresentará 61 ambientes sustentados nos eixos Inovação e Criatividade .Vou lá conferir um dias desses !
quem te conhece não esquece jamais .... Este blog é um tributo a Minas, a terra que me acolhe com o calor do pão de queijo quentinho , aquela timidez observadora e carinhosa . Quanta história , quanta poesia, quanta melancolia . Vamos aprender,recordar, rir, emocionar ....
Mineiríssimos
Geraldo Carneiro (Belo Horizonte, 11 de junho de 1952) é poeta, letrista e roteirista brasileiro. Reside no Rio de Janeiro desde 1955, quando seu pai Geraldo Andrade Carneiro para lá se transferiu, por ser secretário do presidente Juscelino Kubitschek.Participou ativamente da geração de poetas da chamada “poesia marginal” (da qual sempre se considerou marginal), tendo estreado em livro quando ainda estudante de Letras na PUC-RJ, em 1974, ao lado dos poetas Cacaso, Francisco Alvim, João Carlos Pádua e Roberto Schwarz, pela coleção Frenesi, à qual o poeta deu nome, inspirado num filme de Hitchcock. Publicou posteriormente os livros Verão Vagabundo (80), Piquenique em Xanadu (1988, Prêmio Lei Sarney de Melhor Livro de Poesia do Ano, conferido por um júri presidido pelo crítico Antonio Candido de Mello e Souza), Pandemônio (93), Folias Metafísicas (95), Por Mares Nunca Dantes (2000), Lira dos Cinquent’anos (2002) e Balada do Impostor (2006).
Adelia Prado : Nasceu em Divinópolis, 13 de dezembro de 1935 e faleceu em 2007 por dependência química. Seus textos retratam o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela sua fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo único. Nas palavras de Carlos Drummond de Andrade: "Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos homens, mas de Deus. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis". Adélia é também referência constante na obra de Rubem Alves.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Lô Borges-Integrante da geração de compositores mineiros que marcou presença na música popular nas décadas de 70 e 80, estreou aos 19 anos participando do disco "Clube da Esquina" (1971), de Milton Nascimento como cantor ("Um Girassol da Cor do Seu Cabelo") e compositor ("O Trem Azul", "Tudo Que Você Podia Ser", "Nuvem Cigana") e "Clube da Esquina 2" (1978), com "Ruas da Cidade", "Pão e Água".
A bandeira de autoria dos inconfidentes mineiros, foi um projeto para ser a Bandeira Nacional... De acordo com Tiradentes, o triângulo central simbolizava a Santíssima Trindade e, segundo muitos, os ideais pregados pela Revolução Francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” – atual lema da França. Nota: parece que o triângulo é evocativo ao símbolo maçônico, já adotado nas conjurações mineira e baiana (a insígnia moçônica é composta de Esquadro e Compasso)... Há controvérsias a respeito da cor original do triângulo que alguns julgam ser verde, originalmente. O vermelho, contudo, acabou sendo adotado como símbolo-mor das revoluções.Em torno do triângulo está escrito em latim “LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN”, lema da Inconfidência traduzido como “Liberdade, ainda que tardia”.
É obrigacão de todos melhorar pessoal e profissionalmente a cada dia. Mas isso não se faz só. É preciso aprender e, sobretudo, fundamental ter a humildade de admitir que não se sabe. Caminhei muito em 30 anos na área de Desenvolvimento Humano, trabalhando tanto no Brasil como no Exterior. Construí uma trajetória de realizações e reconhecimento, sempre apoiada nos ensinamentos de grandes gurus, e acima de tudo, com as dificuldades superadas no dia-a-dia das empresas. Mas uma coisa permanece igual: a certeza de que trabalho pode (e deve) rimar com a palavra "prazer".